NÃO trate os outros como você gostaria de ser tratado(a)…

Provavelmente você já ouviu várias vezes que deve tratar as outras pessoas da mesma maneira que deseja ser tratado(a).

À primeira vista, esse parece um bom conselho, não é mesmo? Afinal de contas, quero ser bem tratado, e portanto, se me relacionar com os outros da maneira que gostaria que se relacionassem comigo, irei tratar todo mundo bem, certo?

Errado!

Para que esse conselho fosse válido, você teria que presumir que todo mundo pensa da mesmíssima maneira que você e que deseja exatamente as mesmas coisas. E a verdade é que somos pessoas únicas, com pensamentos próprios e desejos distintos.

Enquanto uns adoram carinho, outros não suportam contato físico. Enquanto uns fazem questão de ouvir somente a verdade, outros preferem que os fatos sejam abrandados antes de serem ditos. Enquanto uns preferem a sutileza, outros não abrem mão da assertividade.

E o mais interessante disso tudo é que todo mundo está certo!

Estamos em um momento histórico que demonstra muito bem o que acontece quando uma pessoa age como se a única maneira de pensar correta fosse a dela.

O país se dividiu entre “petralhas” e “coxinhas”, pessoas pró e contra governo, e a única coisa em comum entre os dois lados é o fato de que ambos acreditam que sua maneira de pensar é a única correta, válida, justa e democrática.

Presumir que sua maneira de pensar é a única que vale, criou histórias vergonhosas como médicos que negaram atendimento para pacientes que defendiam o outro lado, gente cuspindo e até vomitando em fotos de pessoas do lado oposto, além da violência, muita violência…

Todos esses acontecimentos nos ajudam a concluir que devemos tratar os outros como ELES DESEJAM SER TRATADOS, e não como nós gostaríamos que nos tratassem.

Para isso, a primeira coisa a fazer é reconhecer que somos diferentes, todos nós, até os mais parecidos, ainda assim, são bem diferentes uns dos outros.

E já que somos todos tão diferentes, seria no mínimo pouco lógico usar apenas você, uma em sete bilhões de pessoas, como única referência do que é certo ou errado, de quais comportamentos são aceitáveis, de quais crenças são válidas, você não acha?

Trate as pessoas como elas gostariam de ser tratadas e para isso, aprenda a olhar o mundo com os olhos do outro.

Pergunte para você mesmo(a):
– E se eu fosse essa pessoa, como eu reagiria a isso, como me sentiria em relação a aquilo?
– E se eu tivesse os mesmos problemas que ela ou tivesse tido a mesma criação?
– E se o que ela pensa for a melhor análise da situação? Reflita sobre essa possibilidade…

Para tratar alguém bem, com respeito, com empatia você deve estar disposto(a) a entrar no mundo dela e não obriga-la a se encaixar no seu!

Para aceitar o pensamento, o comportamento ou algo que outra pessoa acredita não é necessariamente concordar com ela. Apenas ter em mente que por ser um ser humano diferente, ela tem o direito de fazer escolhas diferentes e de enxergar o mundo através de seus próprios filtros.

Você gosta do azul e ela do roxo? Tudo bem.
Você é palmeirense e ela são-paulina? Tudo bem.
Você é católica e ela agnóstica? Tudo bem.
Você é hetero e ela é gay? Tudo bem também.

Nada disso fará dela uma pessoa melhor ou pior que você, apenas diferente!

E ainda bem que é assim, você já pensou se todo mundo pensasse e se comportasse exatamente do mesmo jeito o tempo todo?

Aff!

Da escassez à abundância em um passo!

Ficamos meses sonhando com aquela televisão de 42’ e assim que conseguimos comprar uma, como em um passe de mágica, passamos automaticamente a desejar outra coisa qualquer.

Talvez você se lembre de alguma vez, quando era adolescente, ter ficado perdidamente apaixonada por aquele menino da outra classe até descobrir que ele também gostava de você e o encanto, puff, desapareceu.

Estamos sempre olhando para o que nos falta.

Fato.

É claro que ter ambições, querer progredir, desejar coisas cada vez melhores são comportamentos fundamentais para sua realização pessoal.

Mas tem um “porém”.

O grande perigo disso é que se ficarmos prestando atenção apenas no que não temos vamos acabar desenvolvendo uma percepção errada de que não temos nada do que queremos.

Ao ponto de chegarmos a acreditar que não somos capazes de conseguir coisas importantes para nós.

Chamamos isso de MENTALIDADE DE ESCASSEZ, e quem desenvolve esse tipo de padrão de pensamento começa a achar que sempre falta algo em sua vida, que as oportunidades são poucas e que estão muito distantes.

Aproveitando o exemplo da adolescência, é aquela menina que se sente a mais feia da classe porque o menino que ela gosta nem sabe que ela existe, mas não percebe que existe outros garotos da escola que adorariam namorá-la. Ou o vendedor que pratica uma margem de lucro extremamente baixa, beirando o prejuízo, por achar que não existem compradores suficientes para todos.

A mentalidade de escassez faz com que a pessoa enxergue o mundo como uma pizza: se ela não pegar logo o seu pedaço, vai ficar sem! Ela passa a ficar cada vez mais competitiva, a pensar cada vez mais nela própria, a tentar ganhar fazendo com que o outro perca (porque na cabeça dela é impossível que ambos ganhem).

É o famoso “cada um por si… ”.

E esse é um caminho de solidão, isolamento e avareza, algo que com certeza não desejo a ninguém, muito menos a você! Por isso, vou lhe contar qual o antídoto para essa mentalidade extremamente equivocada: é a GRATIDÃO!

A gratidão faz com que você se concentre em tudo aquilo que você tem, não no que lhe falta, isso cria uma MENTALIDADE DE ABUNDÂNCIA. Quando você direciona sua atenção para o que tem, se torna consciente de tudo o que conquistou, e isso alimenta uma série de sentimentos positivos.

Pesquisadores americanos sobre o comportamento humano concluíram que o sentimento de gratidão aumenta a saúde física e a qualidade de vida. Além disso, seus estudos mostram que pessoas gratas demonstram mais estados mentais positivos, como entusiasmo e determinação, e tendem a ser mais generosas, cuidadosas e atenciosas para com os outros.

Sua mente amplia aquilo que está em seu foco de atenção, portanto, se você acredita que vive em um mundo de escassez ou em um mundo de abundância, nos dois casos você está certa. E convenhamos: é muito mais fácil viver na fartura do que na falta de recursos…

Infelizmente, a gratidão é uma virtude que precisa ser desenvolvida continuamente para que se torne um hábito. Uma maneira fácil e muito eficaz para potencializar seu nível de gratidão é escrever sobre situações pelas quais você é grata. Mantenha um “Diário de gratidão” e nele escreva diariamente sobre situações que aconteceram e que lhe deixaram realmente grata.

Para treinar gratidão, você não precisa tratar de temas altamente existenciais ou de interesse mundial, você pode por exemplo, tomar um copo d’água gelada e se dar conta de como aquele copo d’água lhe fez bem, ajudou você a se refrescar e ser verdadeiramente grata por ter conseguido matar sua sede.

O que você acha de começar a praticar sua gratidão nesse exato momento?
Deixe um comentário aqui em baixo me contando motivos pelos quais você é grato ou grata, e não precisa ser nada muito impactante, o que importa é estimular esse sentimento aí dentro de você!

Muito Obrigado!
(como eu disse, praticar é o segredo do negócio…)

A Inteligência Emocional do meu cachorro…

Faz alguns dias, perdi meu grande amigo Pingo. Ele tinha um problema renal crônico e seus rins foram gradativamente parando de funcionar.

Enquanto tentava lidar com meu luto e pensava sobre meu amigo, tive a ideia de escrever esse post. Ele não tem o objetivo de ser algo pesado ou triste, o que, além de levar você a sentir emoções que não desejo, em nada combinaria com meu companheiro sempre sereno e feliz.

Tenho duas grandes intenções com esse texto: eternizar o Pingo, já que contando sobre ele para você, além de mantê-lo vivo dentro de mim, faço com que ele passe a existir também dentro de você e tornar sua passagem por aqui ainda mais significativa, já que o que ele me ensinou poderá mudar também a sua vida.

O Pingo era um dálmata que morreu novo, com apenas 9 anos, mas que desde filhote sempre demonstrou duas características bastante marcantes.

A primeira delas era saber exatamente o que era importante para ele e aproveitar absolutamente todas as oportunidades para vivenciar essas coisas. Ele adorava passear por exemplo, e sempre estava pronto para um passeio, mesmo que estivesse frio, chovendo, com dor, com sono, com fome. Ele era feliz, e era feliz por viver a felicidade em sua essência. Em sua sabedoria canina, instintiva, ele sabia que a felicidade estava no caminho e não no destino, na chegada.

Portanto, se você quer ser feliz como foi meu grande amigo, viva em função das coisas que são importantes para você, aproveite cada oportunidade que aparecer para vivenciá-las. Descubra o que realmente importa e não permita que pensamentos pessimistas, culpas ou objeções equivocadas lhe impeçam de experimentar essas coisas diariamente. Tenha sempre em mente que o segredo da felicidade é experimentá-la um pouquinho todos os dias e não viver uma vida infeliz na esperança de dias mais felizes no futuro. O Pingo sabia que a felicidade que você deixou de viver hoje, nunca mais será recuperada, por isso ele nunca, absolutamente nunca perdia uma oportunidade.

A segunda característica era sua habilidade de demonstrar quanto alguém era importante para ele. Quando me via, se esforçava tanto para demonstrar que estava feliz com isso que não só abanava o rabo, mas toda sua traseira chacoalhava. Ele era capaz de ficar encostado em minha perna, imóvel, por horas. Era simplesmente impossível ficar com ele por 30 segundos sem se sentir alguém especial, amado apenas por ser quem é. Meu cachorro me amava e ponto. Meu time de futebol, meu posicionamento político, minha religião, até mesmo se eu gostava ou não de cachorro, nada disso mudava o fato dele me amar e tentar demonstrar que estar comigo era uma das melhores coisas do mundo, assim como passear e comer biscrok.
Aproveito essa reflexão para lhe perguntar: o quanto você tem se esforçado para mostrar às pessoas que você ama o quanto elas são especiais para você?

Valorize seus relacionamentos e demonstre, sempre que possível, o quanto as pessoas que você ama são importantes para você. Não deixe que elas se esqueçam do quanto é grato(a) por fazer parte da vida delas e o quanto iluminam seu dia quando estão com você. Aprenda a aceitar que somos pessoas diferentes e que, exatamente por isso, pensamos de maneira diferente, isso é uma qualidade não um defeito. Treine sua tolerância e seu respeito pelo próximo.

Sabe, o Pingo não era um cachorro muito inteligente, o que apesar de parecer um defeito era o que o tornava ainda mais especial. Com seu jeito estabanado, meio confuso, ele me mostrou que a inteligência convencional, cognitiva, o famoso QI, está longe de ser um fator determinante para a felicidade e para a capacidade de se relacionar. O que realmente faz a diferença na vida, seja na de um cãozinho, seja na sua, é ser fiel às coisas que são importantes para você, demonstrar o quanto as pessoas que ama são especiais para você e aproveitar cada oportunidade para ser feliz, não amanhã, hoje!

Obrigado meu amigo, pelos anos de cumplicidade, companheirismo, lealdade e muito amor.
Você mudou a minha vida!
Até breve…

10 dicas para melhorar a Inteligência Emocional de sua família.

Os seres humanos são seres emocionais e, exatamente por isso, as emoções exercem um enorme poder sobre nossas condutas, ideias e crenças. As emoções dirigem nossa forma de ser e nossa maneira de agir, o que as torna peças chave em nossas relações e interações com os outros. Dentro da família, o estado emocional de cada um dos membros vai determinar o tipo de vínculo e o tipo de relação existentes, o que certamente acabará por influenciar as emoções e os comportamentos dos outros integrantes.

A família é geralmente imersa em uma cadeia emocional contínua e constante. É essencial examinar nossas emoções e como as expressamos, já que o clima familiar é determinado por aquilo que sentimos e pela maneira que exteriorizamos nossos sentimentos.

Quando os membros de uma família são capazes de identificar seus estados emocionais e gerencia-los sem deixar que estas emoções os guiem, cria-se um clima familiar são, saudável e repleto de emoções positivas. Este clima positivo é fundamental para o bem estar dos membros da família e para a educação dos filhos.

Quando qualquer um dos membros da família experimenta uma emoção, alguns comportamentos normalmente dirigidos por essa emoção também aparecerão. Assim, a tristeza, a raiva ou o medo por exemplo, acabarão por desencadear comportamentos como a agressividade, a gritaria, a desaprovação, a falta de empatia ou o desinteresse. Em contra partida, quando experimentamos emoções como a alegria e o afeto, surgem outros tipos de conduta como o riso, o carinho, o cuidado ou o interesse. Em ambos os casos, os comportamentos desencadeados pelas emoções equivalentes afetam os outros membros da família, gerando neles emoções que também irão desencadear comportamentos que novamente irão impactar todos os membros da família, desencadeando uma espiral emocional que constitui toda a base do clima familiar.

É muito importante, portanto, desenvolver a Inteligência Emocional dentro do ambiente familiar e aprender a expressar emoções e gerenciá-las de maneira adequada, de modo que os membros da família sejam capazes de demonstram comportamentos como escuta, respeito, compreensão, cuidado, carinho, aprovação, etc.

Por isso, abaixo descrevo dez dicas que irão ajudar você e sua família a desfrutar de um ambiente saudável, feliz e harmonioso.

  1. Aprenda a identificar e reconhecer suas emoções. Quais são os gatilhos que disparam seus diferentes estados emocionais? Por que eles acontecem? Como você se sente nestes momentos? Que tipo de comportamentos suas emoções desencadeiam?
  2. Expresse suas emoções a seus familiares. Diga a seus familiares como se sente, mas de maneira calma e confiante. É muito melhor explicar que está com raiva ou triste e o porquê, do que responder aos gritos sem que eles entendam qual o motivo dessa atitude.
  3. Conheça sua família e aprenda a perceber qual o estado emocional deles, como eles se sentem. Desenvolva sua empatia e a compreensão com os outros.
  4. Desenvolva um estilo de comunicação positivo. Escute os outros, deixem que expressem suas emoções, que contem como se sentem (não julgue ou subestime, é importante que eles se sintam confiantes para expressarem-se). Seja assertivo(a) para se comunicar, expresse-se sem ofender, peça respeito e respeite os demais.
  5. Cuide de sua autoestima e da dos demais membros de sua família. Não os ataque com comentários ou comportamentos guiados por emoções negativas.
  6. Expresse seu amor e seu afeto. Não economize nos gestos e palavras de carinho, todas as pessoas precisam de amor, carinho e atenção.
  7. Crie um clima positivo. Seja bem humorado(a), sorria e faça brincadeiras, não dê tanto peso às ações de seus familiares, leve as coisas mais na esportiva.
  8. Seja tolerante e respeitoso(a). Compreenda que em uma família, como em qualquer outro tipo de relacionamento, existem pessoas diferentes, com seus gostos, maneiras de agir e de pensar. Aceite que a tolerância e o respeito são fundamentais para evitar conflitos e que são justamente as diferenças que nos enriquece e nos completa.
  9. Dê espaço. É importante que cada membro da família tenha seu próprio espaço, onde possa desenvolver-se como indivíduo.
  10. Incentive e promova conversas e atividades em família. Programe passeios de vez em quando ou simplesmente desligue a televisão na hora das refeições e use desses momentos para conversar.

 

Exercitando estes dez comportamentos diariamente, tenho certeza, você será capaz de desenvolver não só a sua Inteligência Emocional, como irá ensinar (pelo exemplo) aos seus familiares como conseguir a mesma coisa. Isso não só mudará completamente a relação familiar de vocês, como irá preparar a todos para conseguirem relacionamentos muito mais duradouros e harmoniosos em todas as esferas da vida de cada um.

É muito bom poder fazer a diferença na vida de quem a gente ama, não é verdade?
Agora que você já sabe o caminho, mãos à obra!

 

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Caso tenha se interessado pelo tema “Inteligência Emocional”, e queira saber mais sobre o assunto, baixe gratuitamente o ebook em pdf que fiz clicando no botão abaixo. Nele, explico o que é Inteligência Emocional, quais os 10 indicadores de uma pessoa inteligente emocionalmente, além de ensinar alguns exercícios para aumentar seu quoeficiente emocional.

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Os efeitos da Inteligência Emocional

Desde a popularização do termo Inteligência Emocional, muitos estudos têm sido feitos para tentar revelar o alcance deste conceito. Uma pesquisa bastante interessante realizada no Oriente Médio e que contou com mais de 400 funcionários, que ocupavam diferentes cargos dentro de suas organizações, concluiu que o índice de Inteligência Emocional dos participantes podia prever com 58% de confiabilidade qual a chance deles serem bem-sucedidos em suas carreiras.

Um outro estudo canadense com 372 estudantes universitários, descobriu que 80% dos estudantes que tiravam boas notas também possuíam um alto índice de Inteligência Emocional.

No entanto, o fato de que a inteligência emocional está ligada ao sucesso e, de certa forma, o facilita, é apenas uma das muitas consequências desta habilidade, já que na realidade, é capaz de atingir muitas outras áreas de nossas vidas e, inclusive, afetar nosso comportamento.

Como a Inteligência Emocional influencia nosso dia-a-dia?

1. A Inteligência Emocional nos ajuda a tomar melhores decisões!

Alguns pesquisadores da Universidade de Yale em Toronto, elaboraram um experimento onde fizeram algumas pessoas se sentirem ansiosas pedindo-lhes que preparassem um discurso improvisado. Então perguntaram se estariam dispostas a apoiar um projeto de uma clínica de saúde.

Os resultados mostraram que as pessoas com maior índice de inteligência emocional eram mais conscientes de que a ansiedade que sentiam não tinha relação com a decisão de apoiar ou não a clínica e, portanto, 66% aprovaram o projeto, enquanto apenas 7% das pessoas com baixo índice de inteligência emocional fizeram a mesma coisa, se deixando contaminar pela ansiedade causada pelo pedido de preparação do discurso de improviso.

O que ocorre é que, ao contrário do que tendemos a acreditar, uma boa tomada de decisão não envolve eliminar emoções, porque as emoções são uma fonte de informação já que atuam como marcadores somáticos. A chave está em descobrir de onde vem estas emoções, o que as está causando e saber como podem estar influenciando a nossa percepção do problema.

2. A Inteligência Emocional nos faz confiar nos outros.

Embora nos últimos anos a desconfiança tornou-se moda e veio a ser instituída como um padrão de comportamento social, a verdade é que confiar nos outros nos traz múltiplos benefícios. Estudos mostram que a confiança não só nos deixa mais felizes, como aumenta nosso nível de satisfação. Além disso, está ligada a uma melhor saúde física e uma maior propensão para empreender novos projetos.

Um estudo da Universidade de Oxford revelou que as pessoas com Inteligência Emocional tendem a confiar mais nos outros. Os pesquisadores de Oxford acreditam que a chave deste comportamento resida na empatia e na rapidez em detectar as características mais positivas das pessoas com as quais se relacionam.

Isso porque a Inteligência Emocional ajuda a formar uma imagem bastante precisa da pessoa a sua frente e isso ajuda a minimizar as incertezas, permitindo adotar uma atitude mais aberta. Além disso, ser inteligente emocionalmente também envolve um certo grau de confiança em si mesmo, autoconfiança esta, que sem dúvida é projetada sobre os demais.

3. A Inteligência Emocional diminui o estresse.

Numerosos estudos têm encontrado uma correlação positiva entre Inteligência Emocional e níveis mais baixos de estresse. Por exemplo, pesquisadores da Universidade de Cincinnati recrutaram 200 pessoas e submeteram-nas a tarefas distintas para gerar diferentes níveis de estresse. Com o teste, eles puderam observar que as pessoas com maior índice de Inteligência Emocional se estressavam menos. O fundamental é que essas pessoas praticavam estratégias de gestão de stress muito eficazes e que permitiam ajustar a intensidade das emoções negativas e controlar os seus efeitos.

Um outro estudo ainda mais interessante na Universidade de Yale, foi um passo além para descobrir como o corpo responde ao estresse nas pessoas emocionalmente inteligentes. Desta vez, os pesquisadores foram capazes de notar que, mesmo em situações de estresse, essas pessoas tinham níveis mais baixos de cortisol (hormônio do estresse) e pressão arterial. Isso indica que enfrentar os conflitos e problemas usando a Inteligência Emocional realmente nos ajuda a minimizar os efeitos do estresse, inclusive a nível físico, mesmo que não estejamos cientes disso.

A Inteligência Emocional pode ser desenvolvida?

Inteligência emocional é um conjunto de habilidades que nos permitem tanto reconhecer e regular nossas emoções quanto as dos outros. Felizmente esta habilidade não se trata de uma capacidade inata mas que pode ser desenvolvida ao longo da vida.

Você já sentiu que suas emoções te impedem de alcançar o sucesso que você merece?

Imagine ter o poder de controlar suas reações, fortalecer relações e enfrentar desafios com confiança e resiliência. O Livro Digital “Inteligência Emocional na Prática” é a chave para desbloquear essa habilidade, oferecendo exercícios práticos e insights transformadores que te colocarão no controle de sua vida.

Caso tenha se interessado pelo assunto e queira se aprofundar um pouquinho mais, você pode adquirir o ebook que escrevi sobre o tema. Não deixe que momentos de raiva, estresse ou insegurança ditem o rumo de seus dias. Dê a si mesmo a oportunidade de crescer, entender e dominar suas emoções. Adquira agora e embarque nesta jornada de autoconhecimento e transformação!

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